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Instituições de ensino superior no Brasil precisarão de uma nova estratégia
Com uma mudança radical, do MUNDO, das INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, e do NOVO BRICS, as IES precisam de novas estratégias para manter a sua continuidade
“Com uma mudança radical, do MUNDO, das INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, e do NOVO BRICS, as IES precisam de novas estratégias para manter a sua continuidade.” (Elenito Elias da Costa)
INTRODUÇÃO
No mundo em constante e rápida transformações em todos os aspectos, desde o social, político e econômico, agregado as inovações tecnológicas derivadas da inteligência artificial, com desemprego, desigualdade social, fome miséria, pobreza, inadimplência, insuficiência alimentar, violência, insegurança, com empresas de todas as formas e tamanhos tentando se adequar ao novo cenário, tendo pela frente um NOVO BRICS, que demandará mudanças radicais, onde as IES comandadas por seus Gestores Educacionais, convivendo com adversidades não convencionais, mostram que a MUDANÇA deve separar o “joio do trigo” em diversas atividades econômicas.
O BRASIL com suas potencialidades econômicas, já mensuradas em artigos anteriores, precisa de uma força motriz com melhor capacitação e qualificação profissional, e as UNIVERSIDADES não estão preparadas para formar um profissional competitivo quando o NOVO BRICS adentrar no mercado brasileiro, pois sabemos que os novos integrantes hão de buscar as fragilidades do Brasil para se fazer presente, trazendo sólidos investimentos e tirar o ÁGIO e RESULTADOS POSITIVOS das transações comerciais.
EDUCANDOS E PROFISSIONAIS
Os atuais educandos e profissionais, que integram a força motriz, PEA, da sociedade brasileira, sabem das potencialidades econômicas do Brasil, mas também sabem que sua formação educacional, profissional e cultural, foram alijadas ao longo do tempo, e não oferecem condições de vantagem comparativa quando comparada com os profissionais de outros países, e isso poderá ser levado em consideração, mesmo que os contratos comerciais exijam a contratação de empregados brasileiros junto aos futuros investimentos que abundarão o Brasil a partir de Janeiro de 2024.
Aqueles que estiverem preparados com habilidades, competências, eixo prático, conhecimento de outros idiomas e principalmente conhecimento da inteligência artificial, deverão ser os primeiro a serem contratados, e os demais, ou seja, a grande maioria, deverão ficar sob o ônus dos Programas Assistencialistas, mantidos pelo Governo Federal.
Lamentamos, mas essa é uma verdade incontestável, pois essa massa que não será aproveitada, buscarão alternativas para manter a sua sobrevivência, ficando os Governos (Federal, Estadual e Municipal) em sérias dificuldades para manter seus orçamentos diante dessa realidade que se apresenta.
Terão preferência aqueles que falar o IDIOMA do investidor e que tenham outras qualidades associativas que se agregarão as existentes, buscando solidificar e trazer consigo ágio e resultados positivos desses investimentos.
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
OS Governos, investidores e gestores educacionais, não estão conseguindo manter um Planejamento Estratégico para atender essa grande demanda que serão afetadas pelos investimentos dos NOVOS BRICS, já que todos sabem das Potencialidades Econômicas que abundam o Brasil, diante da fragilidade de sua força motriz ou mesmo de sua PEA.
O tempo e os recursos necessários são bastante angustiantes diante da necessidade incontestável para que possa atender essas demandas, já que muitos educandos e profissionais ainda não estão sendo preparados e muitos não tem o “feeling” que possa afetar seus neurônios e ligar suas sinapses, diante dos fatos que hão de se apresentar.
Numa análise precoce podemos entender que os AGRAVOS SOCIAIS e as DESIGUALDADES SOCIAIS hão de se elevar, diante do tempo e os recursos que deveriam ser investidos na formação qualitativa dessa massa, mas por outro lado, aqueles que tem a possibilidade e a capacidade de se inserirem nesse meando lograrão êxito, mas sabemos que é um minoria.
O líderes e Governos devem entender que se não houver sólidos e céleres investimentos na formação educacional e profissional dessa sociedade, poderão pagar um preço muito elevado, já que grande parte da nossa sociedade está envelhecendo rapidamente e ficarão a depender do orçamento Governamental.
Os Gestores Educacional, Corpo Docente e Discente das IES precisam entender essa REALIDADE que os afetarão, pois os recursos disponíveis precisam ser alinhados a esse fato, para manter a sua continuidade e sustentabilidade.
É fato, incontestável que muitas IES, ficarão pelo caminho, e devem se fundir com outras, e os gestores mais antenados buscarão empresas e investimentos estrangeiros que tenham interesses econômicos junto as potencialidades do Brasil, pois sabem que a mão de obra local ainda é bastante atrativa em relação a migração de empregados estrangeiros, se considerarmos o REAL em paridade as demais moedas.
Temos, portanto, uma grande oportunidade de alavancar nossa pirâmide social, no aspecto qualitativo, mas precisamos de um Planejamento Estratégico com Gestores e Corpo Docente antenados e qualificados para elevar o CONHECIMENTO dos educandos e profissionais.
O grave e grande problema é que ainda temos Gestores e Investidores que não conseguem visualizar a OPORTUNIDADE que se apresenta, e esse ficarão pelo caminho, provavelmente fundidos ou transformados pelo poder do Capital estrangeiro.
NOVO BRICS
Com nova formação, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Irã, Etiópia, e Egito, formam um conglomerado de potencialidades econômicas, sociais, políticas. Militar, territorial, populacional, PIB, tecnologia, e demais riquezas, que podem ascender a maior organização internacional do globo, superando seus concorrentes.
Observem que temos, diversos idiomas, e diversas ideologias, e identificando a ideologia mais afinada, podemos conjecturar que poderá haver uma hegemonia também nos aspetos que dantes os diferenciavam, num breve futuro.
A cultura ainda existente que hoje os DIFEREM, pode sofrer uma hegemonia, onde todos os integrantes se solidarizariam para a formação da solidez e fortaleza do referido grupo, podendo alçar novos identificações que buscam o fortalecimento e manutenção do NOVO BRICS, principalmente com a adesão de outros novos integrantes.
O mundo deverá depender do NOVO BRICS para se manter, inclusive as outras organizações e outros países que tenham interesses na diversificação econômica de seus produtos e de seu consumo, já que os fatores que possuem elevam ainda mais aqueles que utilizam o Capital em suas transações.
Sabemos que muitos hão de buscar DESESTABILIZAR o NOVO BRICS, por motivos óbvios, mas hão de precisar de tempo e recursos para isso, e poderão agravar as suas reais situações em que hoje se encontram.
A probabilidade de sucesso do NOVO BRICS é incontestável, principalmente se houver a adesão de demais países, que poderão se aproveitar da positividade e sucesso dos ganhos econômicos entre si, podendo desenvolver novas alternativas para a solidificação do referido grupo.
E quando houver a agregação da ilha de TAIWAN junto a CHINA, que acredito deva acontecer o mais breve possível, todo o avanço tecnológico, da inteligência artificial e da computação quântica, poderá alavancar mais rapidamente o NOVO BRICS, por motivos óbvios.
CONCLUSÃO
As atuais IES que sobrevivem tem a possibilidade de dar um UP GRADE qualitativo em suas atividades, mas precisam proceder a MUDANÇA necessária para aclimatar tais fatores que afetarão o NOVO BRICS.
Os educandos e Profissionais precisam entender que para sobreviver diante dessas mudanças, se faz necessários ações e atitudes aglutinadoras que elevam o seu know, expertise e sua Networking, mas precisa do entendimento dos fatos que hão de afetar a nossa vida.
Devemos abandonar certas situações que inibem a busca dessa nova realidade, quer sejam religião, sistema político, e demais, para focar em algo realmente surpreendente e objetivo.
Os RICOS devem entender que os EMERGENTES, tem o bastão do globo, e não haverá diferença, exceto para aqueles que não se sentirem COMUNS ao novo SISTEMA que também deverá sofrer mudança.
Pedimos desculpas aqueles que se sentirem afetados pelos escritos, mas a realidade e o tempo para o processo de mudança, requer atitudes e ações objetivas, mesmo que elas possam afetar o SISTEMA e o conforto que muitos se acostumaram.
Autor: Elenito Elias da Costa, um professor diferenciado.